No meu caso pessoal, a resposta é simples. Já não consigo viver sem uma (ou várias) bicicleta (s).
Comecei por andar de bicicleta por desporto. Os trilhos das matas mais próximas eram meus. O tempo passou, e a relação com as bicicletas também mudou. A bicicleta começou a levar-me ainda mais longe, tanto física como mentalmente. E todos os dias. O carro, uma memória do passado.
A bicicleta trouxe-me a liberdade a pedais. É mesmo voar sem asas. Uma forma de meditação a pedal.
Nas cidades, rapidamente chegamos aonde queremos ir, com uma enorme liberdade de movimentos. No campo, a paisagem desenrola-se diante dos nossos olhos de outra forma. Mais lenta, mais humana.
Seja por desporto, seja por transporte, seja por saúde, seja por convicções políticas, pedalem.